“Oferecer ferramentas para divertir e inspirar criadores de conteúdo a ampliarem as possibilidades de criação de vídeos”. É partindo desta premissa que o TikTok vem ganhando cada vez mais espaço entre os jovens e atenção de grandes players do mercado de entretenimento.
Presente em 150 mercados e 75 idiomas, ele fechou 2018 como o quarto mais baixado do mundo, segundo um levantamento da Sensor Tower. Já em agosto deste ano, desbancou os gigantes WhatsApp, Instagram e YouTube. Hoje, já possui mais de um bilhão de downloads.
De propriedade da ByteDance, o aplicativo de mídia foi lançado como Douyin na China em setembro de 2016 e introduzido no mercado internacional como TikTok um ano depois. A base de usuários ainda é jovem, na faixa de 13 a 25 anos, e repete o movimento que fez do Snapchat um sucesso: o fato do Instagram e Facebook se tornarem populares e muitos desejarem algo, digamos, mais privado.
No esporte, ele já começa a ganhar muito espaço. NFL, NBA e clubes da Europa já estão ativos na plataforma. Eduardo Esteves, host do MKTEsportivoCast, analisa como a rede social poderá trazer benefícios para os times brasileiros partido de uma entrada bem planejada, como a LaLiga se destacou no âmbito global com uma ação em parceria com a Puma, e também de movimentos de outras plataformas que estão de olho em frear este avanço da chinesa.
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